Com as empresas e corporações comtemplando a situação de mercado pós COVID-19, é provável haver um foco em maior eficiência e corte de gastos por tempo indeterminado.
Está bem e seguro quem trabalha em escritório ou em outro caso, em função que não envolva contato físico. Mas em distribuição de armazém, construção e mineração assim como outras indústrias tal como fábricas e frigoríficos espera-se haver cortes nos gastos em saúde e segurança.
Pode-se não parecer muito no papel ou no computador do chefe, mas um aumento de produção de 10% em geral, sem o mesmo aumento em carga-horária, é bem provável em causar lesões por esforço excessivo e repetitivo ao trabalhador.
Em um recente artigo publicado no Jornal do Instituto da Ciência de Decisões, co-autorado pelo acadêmico da ANU Dr. Di Fan encontrou que empresas com 20% no aumento de débito conduziu em aproximadamente a mesma porcentagem em violações das regulações de saúde e segurança. “Nós encontramos empresas usando empréstimos e não investindo em capital humano – antes, fizeram uso do mesmo para forçar a produtividade, que no processo colocaram trabalhadores em risco.” Disse Dr. Fan.
Todos os trabalhadores atuando em áreas de serviço braçal e linhas de produção devem apresentar os problemas em práticas inseguras, demandas físicas insuportáveis e semelhantes, para seus respectivos supervisores e gerentes, e manter os recordes das queixas e os resultados. Se experenciar algum início de lesão ou dor, deve-se consultar um médico profissional e procurar por conselho jurídico o mais rápido possível.
Injury & Accident Lawyers especializa em reivindicação por lesões do trabalho e possui muitas histórias de sucesso atuando em queixas que duram por considerável período de tempo, no qual trabalhadores sofrem lesões em resultado do contínuo elevado ritmo e demanda no trabalho.
